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João condenou a igreja de Sardes por não ter vida em espírito (Apocalipse 3.1-6). Depois de ser destruída por um terremoto no ano 117 d.C., Sardes foi reconstruída com dinheiro fornecido pelo Império Romano. A cidade perdeu lentamente sua riqueza, e foi atacada e conquistada pelos árabes em 716 d.C. Alguns relatórios dizem que Sardes foi habitada de novo após a sua destruição por Tamerlão (líder dos turcos) em 1403. Hoje uma pequena aldeia de nome Sart ergue-se entre as ruínas de Sardes.
( PACKER, James. TENNEY, Merrill. WHITE, William. O Mundo do Novo Testamento. Editora Vida. 2001. São Paulo, Brasil.)
O ginásio de Sardes foi construído durante o reinado do imperador romano Sétimo Severo (193 – 211)
A principal divindade de Sardes era a deusa Cibele
Tiatira
“Quando João escreveu à igreja em Tiatira (Apocalipse 2.18-29), ele advertiu sobre a adoração de ídolos. Não havia importantes estátuas de deuses na cidade, mas associações comerciais promoviam a idolatria e excessiva bebedeira. Os árabes e os turcos repetidamente atacaram Tiatira através dos anos, mas depois de cada ataque a cidade era reconstruída. Pelo fato de as novas estruturas serem erigidas sobre as ruínas, é difícil traçar a história da cidade. Hoje ela pertence à Turquia; seu nome é Akhisar, e tem 50.000 habitantes, com pouca evidência de seu caráter na era apostólica.”
( PACKER, James. TENNEY, Merrill. WHITE, William. O Mundo do Novo Testamento. Editora Vida. 2001. São Paulo, Brasil.)
“A cidade merece algum destaque por causa das suas corporações de comércio [...] essas corporações promoviam almoços que provavelmente eram dedicados a algum deus pagão, é deste lado que os cristãos tiveram problemas em Tiatira. Seria quase impossível alguém trabalhar em comércio ou indústria nesta cidade sem estar filiado à corporação correspondente, e é claro que surgiu a pergunta se os cristãos podem participar destes almoços. [...] A questão se complicava porque muitas vezes estas festas terminavam em licenciosidade desenfreada.”
(LADD, George. Apocalipse. Editora Vida Nova. 1999. São Paulo. SP, Brasil)
Por isso temos o seguinte trecho da carta à Tiatira:
“Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria.” (Apocalipse 2.20)
Pérgamo
"De acordo com João, os cristãos de Pérgamo moravam onde 'está o trono de Satanás'. Ele advertiu que seriam tragados nesta cidade mundana (Apocalipse 2.12-17). Capital da província romana da Ásia, Pérgamo tinha magníficas estátuas de Zeus, Dionísio, e de Atena. Os cristãos ali sofreram, mas no ano de 312 d.C. Constantino tornou-se imperador de Roma e ordenou que se pusessem fim à perseguição. Mais tarde ele professou o Cristianismo e começou a fundir a igreja ao Estado. Pergamo tornou-se importante centro cristão. Atacado pelos árabes no ano 716-717 d.C., Pérgamo perdeu o seu poder político. Aos poucos caiu em ruína e é agora uma desolação."
( PACKER, James. TENNEY, Merrill. WHITE, William. O Mundo do Novo Testamento. Editora Vida. 2001. São Paulo, Brasil.)
O Altar de Pérgamo é uma magnífica estrutura dedicada a Zeus, originalmente construída no século II a.C. na cidade grega de Pérgamo (atual Bergama, na Turquia).
Em Pérgamo havia uma acrópole de uns
Em Pérgamo também se adorava Asclépio, deus-serpente da cura, e tinha um famoso colégio de sacertodes-médicos. É desse deus da mitologia grega que vem o símbolo da medicina.
Apesar do envolvimento místico, a escola de medicina de Pérgamo contribuiu para o desenvolvimento da medicina. O grande exemplo talvez seja Cláudio Galeno (viveu entre 131 d.C – 201 d.C.), médico formado
A cidade abrigou uma famosa biblioteca. É do nome da famosa cidade que vem o nome pergaminho, que é o nome dado a uma pele de animal, geralmente de cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para nela se escrever.
Esmirna
“Em sua mensagem a Esmirna (Apocalipse 2.8-11) João louvou a igreja por ser uma comunidade forte de crentes, mas advertiu que sofreriam perseguições. A partir do tempo de João (c. 90 d.C.) até mais ou menos 312 d.C., os cristãos foram continuamente perseguidos. Em Esmirna o famoso mártir cristão Policarpo foi queimado no ano 155 d.C. Esmirna foi destruída por um terremoto em 178 d.C., mas foi rapidamente reconstruída. Esmirna foi uma das poucas cidades asiáticas a resistir aos ataques turcos, e entre as últimas a cair nas mãos dos mulçumanos. Foi um centro cultural, e sua sobrevivência ajudou a estimular a Renascença. Esmirna é hoje a moderna cidade de Izmir – uma das maiores da Turquia, com uma população de meio milhão.”
( PACKER, James. TENNEY, Merrill. WHITE, William. O Mundo do Novo Testamento. Editora Vida. 2001. São Paulo, Brasil.)
"Das sete igrejas às quais João se dirigiu no livro do Apocalipse, quatro agora jazem
ÉFESO
"Quando João escreveu a Éfeso (Apocalipse 2.1 – 7), ele advertiu a igreja a respeito da influência pagã e insistiu com ela para que voltasse ao seu ‘primeiro amor’. Éfeso era um grande centro comercial, muitas vezes chamado o ‘Mercado da Ásia’. O templo de Ártemis – uma das sete maravilhas do mundo antigo – estava localizada em Éfeso. No ano 262 d.C., os godos destruíram o templo e toda cidade. A cidade nunca reconquistou sua glória ou seu ‘primeiro amor’. Um grupo de bispos cristãos realizou um concílio em Éfeso em data tão tardia quanto 431 d.C., mas os árabes mais tarde atacaram a cidade, bem como os turcos, e finalmente os mongóis em 1403. Hoje seu porto marítimo é um pantanal coberto de juncos e a cidade esta desolada."
Portal da saída do mercado da cidade de Éfeso.
Teatro de Éfeso (capacidade para cerca de 24.000 pessoas).
Estrada romana de Éfeso
Nasci por amor,
para que não duvides
do meu amor
Nasci pobre,
para que possas
considerar-me a única riqueza.
Nasci numa estrebaria,
para que aprendas
a santificar todo ambiente.
Nasci frágil, disse Deus,
para que jamais
tenhas medo de mim.
Nasci nu, disse Deus,
para que tu saibas
despojar-te de ti mesmo.
Nasci peregrino,
para que saibas
aceitar as dificuldades.
Nasci de noite,
para que creias que posso
iluminar qualquer realidade.
Nasci pessoa,
para que jamais tenhas vergonha
de ser tu mesmo.
Nasci humano,
para que tu possas ser “deus”.
Nasci na simplicidade,
para que deixes de ser complicado.
Nasci na tua vida, disse Deus,
para levar todos à casa do Pai.
Lambert Noben.
Segue abaixo o texto do historiador Justo Gonzalez – especialista em história do cristianismo – sobre como era ministrado o batismo no cristianismo primitivo, ou seja, dos primeiros séculos.
Em geral o batismo era ministrado uma vez ao ano, no Domingo da Ressurreição, ainda que logo e por diversas razões começou a ser ministrado por outras ocasiões. Em princípios do século terceiro os que estavam prontos para serem batizados jejuavam durante a sexta e sábado, e seu batismo tinha lugar na madrugada de domingo, como na Ressurreição do Senhor. O batismo era por imersão, desnudados, os homens separados das mulheres. Ao sair da água, era dado ao neófito uma vestidura branca, em sinal de uma nova vida em Cristo (compare-se com Colossenses 3:9-12 e Apocalipse 3:4). Além disso davam-lhe água de beber, em sinal de que havia se tornado limpo, não só exteriormente, mas também interiormente. E ele também recebia unção, porque agora o cristão veio a formar parte do sacerdócio real, e ainda se lhe dava leite e mel, porque havia penetrado na Terra Prometida. Depois todos marchavam juntos à igreja, onde o neófito participava pela primeira vez do culto cristão em toda sua plenitude, isto é, da comunhão.
Ainda que, em geral, o batismo fosse por imersão, nos lugares me que faltava água era permitido praticá-lo vertendo água sobre a cabeça três vezes, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
GONZALEZ, Justo. A Era dos Mártires. Edições Vida Nova. São Paulo, SP. 1991.
vitral representando o batismo de Jesus
Em 1879, o norte-americano Herbert Smith (1851-1919), publicou um livro contando como era a escravidão no Brasil, nas plantações de Café no Vale do Paraíba. Na década de 1870, ele havia feito diversas viagens pelo Brasil.
Segue abaixo um trecho da sua descrição:
DOCUMENTO
“Os negros são sujeitos a uma fiscalização rígida e o trabalho é regulado como uma máquina. Às quatro horas da madrugada todos os escravos são reunidos a fim de entoarem rezas, depois do que se põem em fila para irem trabalhar. Às seis horas dão-lhes café; às nove horas almoçam carne-seca, farinha de mandioca, feijão e broa de milho; ao meio dia, tomam um pequena porção de aguardente; às quatro horas jantam, precisamente como no almoço e, como este, é servido ao ar livre, com a menor interrupção possível do trabalho. Às sete horas, os negros cansados retornam em filas para os barracões, ao som de uma corneta (...) depois disso, entregam-se a trabalhos caseiros ou nas máquinas até às nove horas; os homens e mulheres são, então, fechados à chave (...) onde deixam-nos dormir durante sete horas, a fim de que restaurem para o trabalho no dia seguinte 17 horas ininterruptas. (...) Aos domingos há um feriado nominal, pois não dura mais de três ou quatro horas (...).
Herbert H. Smith. Uma fazenda de café no tempo do Império. Rio de Janeiro: Departamento Nacional do Café, 1941. p. 15.
O que temos abaixo é uma jóia de documento histórico. Temos a reprodução da entrevista de Adolf Hitler para a revista Veja, publicada em setembro 1939, quando a Europa estava a beira da Segunda Guerra Mundial. Na entrevista podemos observar nas palavras de Hitler, as idéias imperialista e de superioridade do nazismo alemão. Mas talvez o que mais impressione seja seu descarado ódio pelos judeus.
Documento
ENTREVISTA: Adolf Hitler VEJA, Setembro de 1939
O líder tedesco promete êxito militar contra grandes potências ocidentais, desmente estratégia para conduzir os europeus à guerra e reafirma desejo de aniquilar os judeus do continente. Aos 50 anos de idade e 6 no poder, o temido chanceler afirma: 'Nenhuma arma conquistará minha Alemanha'.
Adolf Hitler não é exatamente um apaixonado pela música, mas basta um gramofone começar a assobiar os dramas musicais de Richard Wagner para que o líder germânico se coloque em tom de reverência. A exaltação do compositor ao passado mitológico da Alemanha e à criação de uma identidade nacional coletiva reverbera em cada um dos atos do poderoso Führer, que ganhou, desde sua nomeação como chanceler, em 1933, o apoio das massas às suas promessas de esplendor para o Terceiro Reich. Em uma escalada vertiginosa, Hitler fundou o partido nazista, perseguiu e silenciou opositores internos, reergueu as forças armadas e agora se dedica a restaurar a glória do Império Alemão. A invasão e a conquista da Polônia, mais recente jogada do ditador, despertou a ira de França e Grã-Bretanha e colocou a Europa outra vez em pé de guerra. Nesta entrevista, Hitler não mostra uma gota sequer de arrependimento - e promete ir até o fim em sua luta para provar a supremacia da raça ariana. "Armas nenhumas conquistarão a Alemanha. Nunca haverá outro Novembro de 1918 em nossa história."
VEJA - Em 21 de maio de 1935, o senhor anunciou um pacto de não-agressão com os poloneses, afirmando que a Alemanha reconhecia a Polônia como a "pátria de um povo consciente". Agora, quatro anos depois, convoca as tropas alemãs para atacar essa população e ocupar suas terras. O que mudou em sua cabeça de lá para cá?
Hitler - Primeiro é preciso explicar que uma província inteira foi arrancada do Reich e que outros territórios alemães foram entregues ao estado polonês sob a justificativa de uma suposta unidade nacional, por ocasião do Tratado de Versalhes. Pois bem: mais tarde, plebiscitos em todos esses lugares mostraram que nenhum deles desejava ser parte do estado polonês, que se erigiu sobre o sangue de incontáveis regimentos alemães. Uma coisa ficou provada nesses últimos vinte anos: os poloneses, que não fundaram a cultura dessas regiões, não souberam mantê-la. Trinta anos foram suficientes para reduzir novamente ao barbarismo esses territórios que os alemães, a duras penas, haviam civilizado. Os traços desse retrocesso eram visíveis por todos os lados.
- mas desde que não resistissem."
VEJA - Mas isso justificava uma invasão?
Hitler - O cotidiano dos alemães nesses territórios era horrível. Tratava-se de um estado construído e sustentado na base da força e da truculência da polícia e dos militares. Mas o mundo se manteve surdo e mudo para o sofrimento de milhões de alemães que foram forçados a deixar sua pátria pelo Tratado de Versalhes. Ainda assim, tentei buscar uma solução que levasse a um acordo justo. E submeti essa tentativa aos governantes poloneses sob a forma de propostas verbais que eram mais que razoáveis. Você as conhece. Sinceramente não sei em que condições mentais estavam os líderes quando refutaram essas propostas. E, como resposta, a Polônia deu a ordem para a primeira mobilização. Então a selvageria do terror começou. E era impossível para uma grande força como a Alemanha tolerar tais atos. A Polônia escolheu a guerra, e a recebeu.
VEJA - A vitória militar alemã na campanha da Polônia foi inconteste, e sua rapidez surpreendeu a maioria dos observadores internacionais. O exército alemão já está completamente refeito da derrota na Grande Guerra, em 1918?
Hitler - Certamente. Com menos de uma semana de combate, não havia mais dúvida do resultado. Quando as tropas polonesas encontraram as unidades alemãs, ou foram derrotadas ou foram repelidas. A idéia de uma grande ofensiva polonesa contra o território do Reich ruiu nas primeiras 48 horas da campanha. As unidades alemãs sempre foram senhoras da situação, em todas as batalhas. Do dia para a noite, a maior parte da força militar polonesa foi massacrada, capturada ou rendida. Enquanto isso, o exército alemão conseguiu avançar distâncias e ocupar regiões que, há 25 anos, teria levado 14 meses para conquistar. E isso sempre respeitando as regras do jogo. Dei uma ordem muito clara nessa campanha para que vidas humanas fossem poupadas.
VEJA - Não são esses os relatos que vêm do front.
Hitler - Não, senhor. Nos lugares em que as pessoas não ofereceram resistência, garanto que nem uma vidraça foi quebrada. Na Cracóvia, nenhuma bomba foi atirada, exceto nos campos de pouso, estradas de ferro e estações ferroviárias, que eram objetivos militares. Por outro lado, em Varsóvia a guerra foi conduzida por civis armados em todas as casas e ruas. Lá, obviamente, a guerra se espalhou pela cidade inteira. Nós seguimos essas regras agora e gostaríamos de segui-las no futuro. Está nas mãos de nossos adversários a decisão de conduzir sua estratégia de uma forma compatível com as leis internacionais ou incompatível com elas. Nós saberemos nos adaptar a essa escolha.
que resolveria a questão judaica, eles riram. Mas agora os judeus não dão risada."
VEJA - Mas foi reportado que sete Esquadrões de Ação Especial, os chamados Einsatzgruppen,
estiveram na Polônia exterminando de forma arbitrária setores da elite intelectual polonesa e integrantes da comunidade judaica...
Hitler - Bem, essa é uma outra questão. Trata-se da purificação racial. Durante toda minha vida, tenho sido um verdadeiro profeta, e costumo ser ridicularizado por isso. Na época de minha luta pelo poder, quando disse que um dia tomaria a liderança do estado e da nação e, entre outras coisas, resolveria a questão dos judeus, a raça judaica recebeu minha profecia com risadas. Mas acho que, já há algum tempo, tais risadas cessaram. E, no início deste ano, fiz uma nova profecia: se os financiadores judeus de dentro e de fora da Europa tivessem sucesso em colocar os países mais uma vez numa guerra mundial, o resultado não seria a implantação do bolchevismo no mundo, com a conseqüente a vitória dos judeus, mas a aniquilação da raça judia na Europa. A guerra está aí... E minha profecia está sendo cumprida novamente.
VEJA - Como explicar sua animosidade extrema para com os judeus? O senhor acredita que o anti-semitismo poderá resolver os problemas da Alemanha?
Hitler - O judaísmo tem um efeito pernicioso não só em nível nacional como também em nível pessoal, na má impressão deixada por cada indivíduo judeu. Como resultado, alguns podem tomar o anti-semitismo como um movimento de caráter estritamente emocional e individual. Isso não corresponde à realidade. Anti-semitismo como um movimento político não pode e não deve ser moldado por fatores emocionais, e sim pelo reconhecimento dos fatos.
VEJA - Quais seriam eles, então?
Hitler - Os fatos são que, para os judeus, o valor de um indivíduo não é mais determinado pelo seu caráter ou pela importância de seus atos para a comunidade, e sim apenas pelo tamanho de sua riqueza. Tudo que move alguém a atingir objetivos maiores, seja a religião, o socialismo ou a democracia, é para os judeus meramente meios para um fim, uma forma de satisfazer sua ganância e sua sede de poder. O resultado disso é a tuberculose racial da nação. Por isso, o anti-semitismo racional deve englobar uma luta legítima e sistemática contra os privilégios desfrutados pelos judeus, e seu objetivo final deve ser a remoção total dos judeus de nosso meio. Isso só pode ser alcançado por um governo forte, não por um governo impotente. E nós somos um governo forte.
E o destino dirá quem está certo."
VEJA - O Tratado de Não-Agressão Nazi-Soviético deu ainda mais força à Alemanha? Alguns acreditam se tratar de um acordo entre gângsteres, que concordaram em não levantar armas entre si apenas para ter a garantia de poder cometer agressões impunemente em outras frentes.
Hitler - Tenho escutado que a cooperação entre a Alemanha e a Rússia vem sendo considerada um crime terrível na Grã-Bretanha e na França. Um britânico chegou a escrever que ela é pérfida. Bem, eles é que sabem. Eu acredito que a Grã-Bretanha toma essa cooperação como pérfida porque a cooperação entre a Grã-Bretanha democrática com a Rússia bolchevista falhou, enquanto que a Alemanha Nacional Socialista com a Rússia soviética deu certo. Queria aproveitar esse momento para dar uma explicação: a Rússia fica como ela está, e a Alemanha também. Uma coisa está clara para os dois regimes: nem a Alemanha nem a Rússia aceitarão sacrificar um só homem pelo interesse das democracias ocidentais. Uma lição de quatro anos foi suficiente para ambos os povos. A Alemanha tem reivindicações limitadas, porém claras e inalteráveis, e irá efetuá-las de uma forma ou de outra. Agora, se as forças ocidentais acham que essas reivindicações não podem ser concretizadas sob nenhuma circunstância, e se a Grã-Bretanha em particular estiver determinada a se opor a elas numa guerra de três, cinco ou oito anos, que seja.
VEJA - Primeiro o senhor disse que não desejava a guerra sob hipótese alguma. Em 1933, chegou a afirmar: "Insultam-me ao repetir que quero a guerra. Serei louco? A guerra? Mas a guerra nada resolveria. Só faria agravar a situação do mundo." Entretanto, agora o senhor parece radiante com a perspectiva de uma longa batalha em território europeu, especialmente contra a Grã-Bretanha, que reconduziu Winston Churchill ao Almirantado (leia nota na seção Gente). Afinal, a guerra é ou não é a melhor forma de resolver as pendengas européias?
Hitler - Veja bem: com a guerra, as riquezas nacionais da Europa irão se desfazer, e o vigor de cada nação se dissipará nos campos de batalha. Mister Churchill e seus companheiros podem interpretar essa opinião como uma fraqueza ou covardia, se quiserem. Não estou preocupado com o que eles pensam. Faço essa afirmação simplesmente para mostrar que gostaria de poupar o meu povo deste sofrimento. Se, entretanto, prevalecerem as opiniões de Churchill e seus seguidores, os lordes da guerra, essa afirmação será minha última. Deveremos então guerrear. E armas nenhumas conquistarão a Alemanha. Nunca haverá outro Novembro de 1918 na história alemã. É um erro infantil desejar a desintegração de nosso povo. Mister Churchill pode estar convencido da vitória da Grã-Bretanha. Eu não duvido por um só momento que a Alemanha sairá vitoriosa. O destino dirá quem está certo.
Reflexão:
“Durante toda minha vida, tenho sido um verdadeiro profeta, e costumo ser ridicularizado por isso.” (Hitler)
“A guerra está aí... E minha profecia está sendo cumprida novamente.” (Hitler)
Se auto declarando um profeta, Hitler previu a destruição total dos judeus da Europa e a implantação da soberania alemã na Europa. Bem..., sua palavras falam por si: “O destino dirá quem está certo.”
No momento em que o chanceler alemão disse essas palavras a Alemanha estava praticamente vivendo seu apogeu. A economia em pleno desenvolvimento, alianças internacionais de peso, no caso com a poderosa URSS, o exército aparentemente invencível, uma das melhores aeronáuticas do mundo, (a Luftwaffe estava a frente da aviação oponente a Alemanha, com os aviões mais modernos e bem preparados para a guerra), além do alto desenvolvimento marítimo dos alemães com seus incríveis submarinos de guerra. Ainda nesse momento a Alemanha já havia iniciado seu processo de anexação de países vizinhos, e com extremo sucesso, como bem podemos observar na entrevista acima (no caso da Polônia), e até aquele momento a Inglaterra e a França, pareciam fechar os olhos e não fazer nada. Talvez todo esse poder elevou o ego de Hitler, para que em sua vaidade e orgulho profetizasse a vitória alemã e o completo extermínio dos judeus, mas... “O destino dirá quem está certo.”. E foi justamente o que aconteceu! Hoje, 70 anos depois, todos que lêem esse texto sabem que Hitler não passou de mais um pretenso profeta. Os judeus inclusive têm uma nação (algo, que Hitler não imaginava na época e que nem chegou a tomar conhecimento, pois em 1948, quando o Estado de Israel foi recriado, o alemão já contava entre os mortos).
Quando as perspectivas são favoráveis é fácil profetizar! Porém nem sempre as perspectivas ditam o caminhar da história. Hitler não foi o primeiro e não será o último a proferir a destruição dos judeus! Outros já o fizeram, mas tiveram fim semelhante: Onde está o Egito faraônico? Onde está o império da Assíria? Onde está a Babilônia? Onde está o império Romano? Onde está a Inquisição da Igreja Católica? Bem é verdade que mataram muitos judeus, inclusive o próprio Jesus, (que era antes de tudo judeu), crucificado por ordem de Pôncio Pilatos, procurador romano e governador romano da Judéia. Mas assim como Jesus vive, o povo judeu ainda vive. E assim como os citados impérios desapareceram, o Terceiro Reich (império alemão) desvaneceu. Todos eles uma a uma se encaixam perfeitamente na profecia (esta sim, verdadeira) de Ezequiel 32. 21 à 32: (Abaixo Ezequiel descreve a morte de vários impérios)
21 Os mais poderosos dos valentes, juntamente com os que o socorrem, lhe gritarão do além: Desceram e lá jazem eles, os incircuncisos, traspassados à espada.
22 Ali, está a Assíria com todo o seu povo; em redor dela, todos os seus sepulcros; todos eles foram traspassados e caíram à espada.
23 Os seus sepulcros foram postos nas extremidades da cova, e todo o seu povo se encontra ao redor do seu sepulcro; todos foram traspassados, e caíram à espada os que tinham causado espanto na terra dos viventes.
24 Ali, está Elão com todo o seu povo, em redor do seu sepulcro; todos eles foram traspassados e caíram à espada; eles, os incircuncisos, desceram às profundezas da terra, causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova.
25 No meio dos traspassados, lhe puseram um leito entre todo o seu povo; ao redor dele, estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos, traspassados à espada, porque causaram terror na terra dos viventes e levaram a sua vergonha com os que desceram à cova; no meio dos traspassados, foram postos.
26 Ali, estão Meseque e Tubal com todo o seu povo; ao redor deles, estão os seus sepulcros; todos eles são incircuncisos e traspassados à espada, porquanto causaram terror na terra dos viventes.
27 E não se acharão com os valentes de outrora que, dentre os incircuncisos, caíram e desceram ao sepulcro com as suas próprias armas de guerra e com a espada debaixo da cabeça; a iniqüidade deles está sobre os seus ossos, porque eram o terror dos heróis na terra dos viventes.
28 Também tu, Egito, serás quebrado no meio dos incircuncisos e jazerás com os que foram traspassados à espada.
29 Ali, está Edom, os seus reis e todos os seus príncipes, que, apesar do seu poder, foram postos com os que foram traspassados à espada; estes jazem com os incircuncisos e com os que desceram à cova.
30 Ali, estão os príncipes do Norte, todos eles, e todos os sidônios, que desceram com os traspassados, envergonhados com o terror causado pelo seu poder; e jazem incircuncisos com os que foram traspassados à espada e levam a sua vergonha com os que desceram à cova.
31 Faraó os verá e se consolará com toda a sua multidão; sim, o próprio Faraó e todo o seu exército, pelo que jazerá no meio dos traspassados à espada, diz o SENHOR Deus.
32 Porque também eu pus o meu espanto na terra dos viventes; pelo que jazerá, no meio dos incircuncisos, com os traspassados à espada, Faraó e todo o seu povo, diz o SENHOR Deus.
Aos impérios proferidos por Ezequiel, junta-se Hitler com seu terceiro Reich.
Reflexão 2 – Morris Cerullo – mais um pretenso profeta.
Isso me lembra ainda alguns profetas que tem aparecido na televisão e dito que a crise financeira vai passar. Ora, a mesma coisa os analistas econômicos e políticos têm (profetizado) dito! Como é fácil profetizar dentro de perspectivas já visíveis. Aliás, o mesmo que proferiu crises futuras, nada diz de novo e de difícil crédito, pois crises tem sido esperadas ao longo de toda história. É o mesmo que alguém profetizar que em breve haverá furacões na América Central e inundações na grande São Paulo, pois infelizmente são coisas já esperadas.
Falta-nos profetas como os bíblico, que não queriam o dinheiro do povo e nem queriam ficar famosos, mas apenas dizer a verdade e conduzir o povo a uma vida justa, ética e comprometida com Deus e com o próximo. Quando eu vejo um dito profeta dos evangélicos que quer que o povo dê 900,00 reais para se protegerem da crise, eu fico pensando nos verdadeiros profetas da Antiguidade que nada pediam além de uma vida piedosa e justa!
“Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis” (II Crônicas 20.20). Mas será que tal confiança deve ser tão cega a ponto de o povo crer que simplesmente por ser 2009 deve-se dar 900,00 reais? Na Bíblia os profetas do Senhor não agiam assim! No próprio contexto de II Crônicas, nada se pede além de confiança
Mateus 6. 31 à 34:
31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos?
32 Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas;
33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
34 Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.
Bom é que voluntariamente ajudemos a obra do Senhor. Mas basta de usar o nome de Deus para fazer o povo dar o que muitas vezes não pode! Fé cega, desgraçada e demoníaca que só serve para apresentar um evangelho incompatível com o pregado por Jesus.
Foi a mesma fé cega que fez os alemães crerem que eram superiores aos seus vizinhos judeus e entregá-los a carnificina nazista! Crer nos profetas sem examinar as suas palavras é um caminho muito perigoso!
“Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem.” (I Coríntios 14.29).
Será que uma profecia que pede (note que estamos bem próximo do 13º salário) 900,00 reais para se livrar de uma crise financeira passa por um julgamento das Escrituras Sagradas?
Lembremos que o salário mínimo brasileiro é de 465,00 reais, e que “hoje, no Brasil, cerca de 49 milhões recebem até meio salário mínimo per capita, cerca de 54 milhões de brasileiros não possuem rendimento, esses são considerados pobres. As disparidades são explícitas entre regiões e estados brasileiros, no nordeste 51% da população vive com até meio salário mínimo, ao contrário da região sudeste que é de apenas 18%.” (http://www.brasilescola.com/brasil/nivel-renda.htm).
É claro que muitos darão até mais que 900,00 reais, mas também, para crer em profetas sempre haverá público, Hitler teve o seu! É só saber manobrar o povo, prometendo coisas mirabolantes, e pronto, o povo fará o que o profeta ordenar! Assim a igreja católica conduziu as Cruzadas, e os fundamentalistas islâmicos atos terroristas como o 11 de setembro.
Com os profetas bíblicos a coisas era mais difícil; por isso muitas vezes não tiveram sucesso, pois exigiam um modo de vida integro e justo, mesmo sob circunstâncias difíceis! O que ocorreu com João Batista? (foi degolado) Com Jeremias? (foi assassinado) Com Isaías? (serrado ao meio) E com o próprio Jesus? (crucificado) Ora se Jesus tivesse pedido dinheiro para montar um exército e lutar contra Roma, prometendo um reich, um reino na Terra, muitos o seguiriam, mas não foi isso que ele fez! Antes, mostrou que a vida do homem não consiste na quantidade de bens que possui, (Lucas 12. 15) e acrescentou:
29 Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações.
30 Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.
31 Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.
32 Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino.
33 Vendei os vossos bens e dai esmola; fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome,
34 porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
(Lucas 12. 29 à 34).
ALGO A SE PENSAR!
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Quem sou eu
- Alexandre Brandão
- Antes de tudo sou seguidor de Jesus Cristo, e creio no evangelho como está escrito e busco tanto viver como proclamar suas verdades. Também sou teólogo, pregador do evangelho e professor de História. Simpatizo com o pensamento que revela as explorações dos sistemas políticos e mostra a alienação das massas, que carecem de uma transformação de suas consciências para chegarem a uma vida digna de seres criados a imagem de Deus.
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