História e Bíblia

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O ANO NOVO É MELHOR


                              
O ANO NOVO É MELHOR

“Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora.” (João 2.10).

                “Ano Novo”, signo de festa, comemorações, votos, promessas, planejamentos, um sentimento de que “ESTE ANO VAI SER MELHOR” paira no ar.

                Há quase dois mil anos atrás, numa festa de alegria, em um casamento, Jesus estando presente como um dos convidados fez um grande milagre. O vinho, combustível da alegria, motor do prosseguimento dos festejos acabara! Logo convidados partiriam! Talvez por descuido do noivo, que não calculara bem o estoque de vinho necessário, ou quem sabe, foi por um imprevisto, na festa compareceram mais pessoas que eram esperadas. De qualquer forma, não sabemos com precisão localizar o erro. O fato que se sobressai e salva a festa é a presença de Jesus. De forma sutil, nos bastidores do grande evento, ele age em conjunto com os serventes, que seguem suas orientações. A partir do que já havia ali (6 talhas) e de algo comum a todos (a água) ele resolve o problema. A água é transformada em  vinho! Sem alardes, sem tirar a centralidade da festa que no momento cabiam aos noivos, mas de forma decisiva e fundamental Jesus atua e permite que todos na festa percebam apenas uma coisa: O VINHO NOVO É MELHOR.

                O vinho novo só é melhor quando é produção de Jesus. O Ano Novo, só será melhor se Ele estiver presente. Não será preciso atos sobrenaturais, mas a partir do natural, Cristo pode fazer o Novo no Ano Novo.

                Precisamos sempre que o próximo ano seja melhor.  Pois sempre deixamos o ano que se vai, mas os problemas, as desilusões, as angústias, as desgraças da vida humana, também passam automaticamente para o ano que se inicia. Mas a vida é assim, cheia de imprevistos e maus cálculos nossos que tentam acabar com nossa alegria, mas a presença dele, ainda que discretamente, é a nossa garantia de que o vinho (a alegria) não vai faltar.

A todos, um feliz ano novo, com Cristo em tudo. 
FELIZ 2011


Alexandre L.M Brandão.
Com Cristo,
Em Cristo,
Por Cristo.

30 de Dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Receita de Ano Novo





Receita de Ano Novo

Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).

Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Os 10 países com maior perseguição aos cristãos em 2010





Os 50 países com maior perseguição aos cristãos em 2010

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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Fragmentos heréticos





Fragmentos heréticos
 
Ricardo Gondim


Mal-aventurado o africano
porque a humanidade lhe ensinou a pescar
no rio do desengano.
Desgraçado o que sabe descansar
no colchão desumano
onde piolhos picam até cansar.
Mal-aventurada a mãe que chora
no morro do Rio de Janeiro;
é ela que, em toda hora,
contempla o rés do chão ligeiro,
para ela não haverá desforra,
Nenhum cavalheiro
lhe fornecerá o lenço
para suavizar a face
que a lágrima acalora.
Mal-aventurado o velho
que jaz alucinado
na suja enfermaria sem espelho;
por toda eternidade
ele se imagina aprisionado,
vendo escaravelho
no lustre empoeirado.
Mal-aventurados os generais
que festejam seus faustos feitos;
eles sorvem um vinho pleno de ais;
sem felicidade nos coitos
sabem que suas mulheres são iguais
às meretrizes menos genais.
Mal-aventurados os religiosos
que das verdades fazem dardos
e com elas proferem males rancorosos.
Eles condenam seus convertidos
a viverem como eternos medrosos.
Bem-aventurados os que se contentam com a vida;
eles aceitam qualquer migalha divina
como bênção dividida.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de beleza;

eles caminharão como filhos de poetas,
comerão seus versos na sala da realeza
e só eles perceberão na graúna
partituras completas.
Bem-aventurados os trapezistas
que no circo se balançam perigosamente;
eles nos tiram as vistas
pois somos pobres ilusionistas
que também nos penduramos em fitas
esperando despencar subitamente.

Bem-aventurados os maratonistas

que correm sem esperança de prêmio;
eles buscam suas metas
só pela alegria das conquistas.

Bem aventurados os impotentes;

que se sabem incapazes de amar,
só eles se enxergam carentes
e só neles o Espírito se vai derramar.

 
Soli Deo Gloria.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A força que me assalta.



A força que me assalta.

Ricardo Gondim.

Acredito que o amanhã continuará com semelhantes tempestades.

No vai e vem da vida tudo continuará se esvaindo em vaidades.
A lágrima continuará a vazar pelas valetas do desdém.
O uivo dolorido da criança que se desmancha em diarréias,
continuará abafado pela imensidão da noite.
A muralha que isola o esfarrapado continuará sólida.
A estrela do general continuará polida.
O fadista continuará ébrio de melancolia.

Mas insisto em não desistir.
Não sei explicar a força que me assalta.
Sem noção, retomo à minha sina,
minha vocação, mesmo com tanto sofrer.
A sandice de simplesmente resistir é meu vício.
Ressinto o preço de aceitar ser parceiro
do padecer humano,
mas não resisto ao aceno celeste.

Desisto do sucesso, da sagração humana.
Morro para a ambição de empunhar cetros.
Abandono a conquista dos sonhos.
Simplesmente sigo em assimilar
a mais singela de todas as façanhas:
perseverar na Esperança.

Soli Deo Gloria.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Misterioso cartão de Natal





Misterioso cartão de Natal


O Natal é a festa das crianças e da divina Criança que se esconde dentro de cada adulto. É altamente inspiradora a crença de que Deus se acercou dos seres humanos na forma de uma criança. Assim ninguém pode alegar que Ele é apenas um mistério insondável, fascinante por um lado e aterrador por outro. Não. Ele se aproximou de nós na fragilidade de um recém-nascido que choraminga de frio e que busca, faminto, o seio materno. Precisamos respeitar e amar esta forma como Deus quis entrar no nosso mundo. Pelos fundos, numa gruta de animais, numa noite escura e cheia de neve “porque não havia lugar para ele nas pousadinhas de Belém”.

Mais consoladora é ainda a ideia de que seremos julgados por uma criança e não por um juiz severo e esquadrinhador. Criança quer brincar. Ela se enturma imediatamente com todas as outras, pobres, ricas, japonesas, negras e loiras. É a inocência originária que ainda não conheceu as malícias da vida adulta.

A divina Criança nos introduzirá na dança celeste e no festim que a família divina do Pai, do Filho e do Espírito Santo prepara para todos os seus filhos e as suas filhas, não excluídos aqueles que, um dia, foram desgarrados.

Estava refletindo sobre esta realidade bem-aventurada quando um anjo, daqueles que cantaram aos pastores nos campos de Belém, se aproximou espiritualmente e me entregou um cartãozinho de Natal. De quem seria? Comecei a ler. Nele se dizia:

“Queridos irmãozinhos e irmãzinhas:

Se vocês ao olharem o presépio e ao verem lá o Menino Jesus no meio de Maria e de José e junto do boi e do jumento, se encherem de fé de que Deus se fez criança, como qualquer um de vocês;

Se vocês conseguirem ver nos outros meninos e meninas a presença inefável do Menino Jesus que uma vez nascido em Belém, nunca nos deixou sozinhos neste mundo;

Se vocês forem capazes de fazer renascer a criança escondida nos seus pais, nos seus tios e tias e nas outras pessoas que vocês conhecem para que surja nelas o amor, a ternura, o cuidado com todo mundo, também com a natureza;

Se vocês, ao olharem para o presépio, descobrirem Jesus pobremente vestido, quase nuzinho e lembrarem de tantas crianças igualmente mal vestidas e se sofrerem no fundo do coração por esta situação e se puderem dividir o que vocês têm de sobra e desejarem já agora mudar este estado de coisas;

Se vocês, ao verem a vaquinha, o burrinho, as ovelhas, os cabritos, os cães, os camelos e o elefante no presépio e pensarem que o universo inteiro é também iluminado pela divina Criança e que todos eles fazem parte da grande Casa de Deus;

Se vocês olharem para o alto e virem a estrela com sua cauda luminosa e recordarem que sempre há uma estrela como a de Belém sobre vocês, acompanho-os, iluminando-os, mostrando-lhes os melhores caminhos;

Se vocês se lembrarem que os reis magos, vindos de terras distantes, eram, na verdade, sábios e que ainda hoje representam os cientistas e os mestres que conseguem ver nesta Criança o sentido secreto da vida e do universo;

Se vocês pensaram que esse Menino é simultaneamente homem e Deus e por ser homem é seu irmão e por ser Deus existe uma porção Deus em vocês e por causa disso, se encherem de alegria e de legítimo orgulho;

Se pensarem tudo isso então fiquem sabendo que eu estou nascendo de novo e renovando o Natal entre vocês. Estarei sempre perto, caminhando com vocês, chorando com vocês e brincando com vocês até aquele dia em que chegaremos todos, humanidade e universo, na Casa de Deus que é Pai e Mãe de infinita bondade, para morarmos sempre juntos e sermos eternamente felizes”.

Belém, 25 de dezembro do ano 1.

Assinado: Menino Jesus

Leonardo Boff

sábado, 4 de dezembro de 2010

O que ficou estabelecido na cruz



O que ficou estabelecido na cruz

Artigo 1º - Fica decretado para a consciência de todo homem que a Cruz de Cristo é a Realidade Primeira de todas as coisas, visto que antes de haver Luz, houve Cruz.

Artigo 2º - Fica estabelecido que toda a criação teve sua origem no Sangue, pois que o Cordeiro de Deus foi imolado antes da fundação de todos os mundos.

Artigo 3º - Fica para sempre declarado que a Luz só pôde ser criada porque a Cruz fez separação entre a Luz e as Trevas, sendo que ambas existem por decreto da Palavra de Deus, e somente se explicam no Eterno Sacrifício de Cristo antes de todas as criações.

Parágrafo Único: Em Jesus Cristo o Verbo se Encarnou, e a Cruz histórica é a Encarnação do Sacrifício Eterno realizado antes de todas as coisas e por todas as coisas.

Artigo 4º - Por decreto irrevogável está para sempre estabelecido que todo joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para a Glória de Deus, o Pai.

Artigo 5º - Fica decretado que o Mistério dos Mistérios é a Cruz de Cristo, e que dela são beneficiárias todas as criaturas, especialmente os seres humanos que Hoje assim já crerem.

Artigo 6º - Pela Vitória do Sangue de Jesus ficou estabelecido o Fim do Mundo e o Início de Todas as Coisas. Por isso, a eternidade já reina nos corações dos que crêem. Os inimigos dessa Vitória já foram despojados de seus poderes, estando apenas se servindo da ignorância dos que ainda não creram.

Parágrafo da Vitória: O Diabo e seus anjos foram despojados de seus poderes na Cruz de Jesus, tendo agora apenas o poder que a maldade humana lhes fornece como alimento. Mas o tempo está próximo.

Artigo 7º - Fica decretado que todo aquele que crer em Jesus terá acesso à Árvore da Vida e à exclusividade de uma Comunhão com o Pai que apenas a cada indivíduo concerne em Deus.

Parágrafo Diferencial: Todo aquele que crê anda com a marca do Cordeiro na fronte e é identificado pelos poderes invisíveis, mesmo estando calado.

Artigo 8º - Pela sabedoria eterna de Deus se fez decreto a seguinte certeza: Jesus é a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.

Artigo 9º - Por decreto do amor de Deus e de Sua fidelidade está estabelecido que ninguém que creia em Jesus será lançado fora da Redenção, e também que nada separará tal pessoa do amor de Deus para sempre. Nem o abismo!

Parágrafo da Vida: Quem crê está para sempre perdoado e pode andar tranqüilo em qualquer lugar, especialmente nos ambientes de seu próprio coração.

Artigo 10 - Fica de uma vez e para sempre estabelecido que aos homens é dado o direito de existir, porém toda existência só se transformará em Vida mediante a consciência do amor, pois Deus é amor.

Parágrafo Eterno: Ele é o Primogênito de toda criação, e por meio dele todas as coisas foram criadas; dele são todas as coisas, portanto, para Ele um dia todas as coisas retornarão. Na Cruz Ele reconciliou consigo mesmo todas as coisas, e todo aquele que crê tem que ter esse entendimento, para que viva bem, ame o próximo e não destrua a Terra.


Autor: Caio Fabio

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