Não sei! Não conheço o porvir.
Apenas posso levantar a questão:
O que será de mim? O que virá a existir?
Tudo não passará de mera expectativa,
O companheiro mais próximo será o provável.
Mas não vejo na dúvida esperança viva.
Como é duro da incerteza ser réu,
Não saber se o futuro será doce como o mel
Ou amargo como o fel.
(Alexandre Brandão, acho que escrevi este poema em 2005)
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