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Olá, seja bem vindo ao blog HISTÓRIA E BÍBLIA! Gostária de convidá-lo a ser um seguidor. Basta clicar em seguir ao lado e seguir as orientações.
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Abaixo temos segundo apontamento da ONU, as oito formas para mudar o mundo.
A Igreja tem parte nesse projeto!
Qual é a missão da Igreja? Será apenas dizer palavras que carregadas de promessas não se transformam em ações que podem transformar o mundo em um lugar em que reine verdadeiramente a Paz?! A mensagem do evangelho é importante, mas deve ter o caráter da mensagem de Cristo: LIBERTAÇÃO.
Lucas 4. 18 e 19.
O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,
A igreja precisa assumir sua missão de forma integral – e não apenas parcial. A pregação é apenas uma parte da implantação do Reino de Deus. Muito antes da ONU manifestar esses apontamentos abaixo, ela já deveria agir nesse sentido transformador, sendo um instrumento de ação integral para a sociedade. Jesus 1. pregava 2 ensinava e 3 curava – ou seja, cuidava do homem interior e exteriormente.
1. Acabar com a fome:
Romanos 12.20
“Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça”.
Mateus 25.35
35 porque tive fome, e destes-me de comer
2. Educação básica de qualidade para todos
Provérbios 22.6
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”
3. Igualdade entre sexo e valorização da mulher
Gálatas 3.28
"Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um
4. Reduzir a mortalidade infantil
Mateus 18.5
“E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.”
5. Melhorar a saúde das gestantes
Lucas 1.42
“E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre!”
6. Combate a AIDS, malaria e outras doenças
Mateus 8. 2 e 3
“2 E eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, podes purificar-me. 3 E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, fica limpo! E imediatamente ele ficou limpo da sua lepra.”
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Romanos 8. 19 - 22
João 10.10
“O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”
8. Todos trabalhando pelo desenvolvimento
Salmo 133.1
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”
Jeremias 29. 5 -7
5 Edificai casas e habitai nelas; plantai pomares e comei o seu fruto. 6 Tomai esposas e gerai filhos e filhas, tomai esposas para vossos filhos e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; multiplicai-vos aí e não vos diminuais. 7 Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz.
Creio, descreio
Ricardo Gondim
Acredito em pontos, descreio das vírgulas;
acredito em jangadas, descreio dos veleiros;
acredito em parábolas, descreio das teses;
acredito em estrelas, descreio dos holofotes;
acredito em taxistas, descreio dos políticos;
acredito em canja de galinha, descreio dos homeopatas;
acredito em sexto sentido, descreio das estatísticas;
acredito em milagre, descreio das canonicidades;
acredito em ramalhetes, descreio dos diamantes;
acredito em serenatas, descreio dos funkeiros;
acredito em abacatadas, descreio das vitaminas encapsuladas;
acredito em sertanejas, descreio das jornalistas;
acredito em Deus, descreio dos teólogos.
Soli Deo Gloria
Clique aqui e conheça o site http://www.ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.painel.asp?tp=73
Martin Luther King diante do Memorial Lincoln, em 28 de agosto de 1963, discursa o famoso sermão “Eu Tenho Um Sonho”
Abaixo temos um trecho do famoso discurso de Martin Luther King “Eu tenho um sonho”.
Eu tenho um sonho
"Voltem para o Mississipi, voltem para o Alabama, voltem para a Geórgia, voltem para a Louisiana, voltem para as favelas e guetos de nossas cidades do norte sabendo que, de alguma forma, esta situação pode e vai ser mudada. Não nos arrastemos pelo vale do desespero. Digo hoje a vocês, meus amigos, que apesar das dificuldades e frustrações do momento, ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho de que um dia esta nação vai se levantar e viver o verdadeiro significado de sua crença: 'Consideramos essas verdades auto-evidentes: que todos os homens são criados iguais'. Eu tenho um sonho de que um dia, nas montanhas da Geórgia, os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos donos de escravos serão capazes de sentarem-se juntos à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho de que meus quatro filhos um dia viverão numa nação onde não serão julgados pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter (...). Quando permitirmos que a liberdade ecoe, quando permitirmos que ela ecoe em cada vila e cada aldeia, em cada estado e cada cidade, seremos capazes de avançar rumo ao dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar as mãos e cantar as palavras da velha cantiga negra, 'Enfim livres! Enfim livres! Graças a Deus Todo-Poderoso, enfim estamos livres!'."
(Eu Tenho Um Sonho, Washington, 28 de agosto de 1963)
***
Algo a se penar
Gostaria de destacar o trecho
Trazendo essa verdade para o nosso contexto nos cabe a reflexão: será que vivemos na pratica aquilo que professamos?!
Somos uma nação que se diz cristã (seja católica ou evangélica). O número de evangélico cresce mais e mais. Em tese a bíblia deveria ser nosso livro de cabeceira. Mas será que vivemos o verdadeiro significado de nossa crença? A vida de Jesus tem sido reproduzida por nós? O Evangelho está muito além do que tem sido pregado pelas igrejas midiáticas (de uso de televisão e rádio especialmente). O evangelho apresenta o plano de Deus para salvação do homem por completo, de vida espiritual e de sua vida social. Destaco aqui os evangélicos, pois estes se intitulam os verdadeiros cumpridores do Evangelho. Mas até que ponto o evangelho que está escrito tem sido reproduzido pelas vidas dos que se dizem evangélico?
Sem deixar de lado a esperança de que há um poder transformador nas sagradas letras, tomo coro com o pastor batista Luther King e repito:
“Eu tenho um sonho de que um dia esta nação vai se levantar e viver o verdadeiro significado de sua crença”
Alexandre LM Brandão.
Como adquirir a verdadeira felicidade
José Faustino Albuquerque Filho – Reitor da FEBS
Crianças, flores, que desabrocham na aurora prateada do amanhecer infantil…
Crianças, jardins coloridos, que enfeitam a existência, tornando-a suportável com a pureza do seu sorriso e que nos preenchem de felicidade…
Crianças, raios divinos, que tornam dourados os nossos horizontes e iluminam as nossas noites de solidão…
Crianças, amigas no verão, no inverno, na plenitude da primavera e companheiras do nosso futuro…
Crianças, tão frágeis, tão inocentes, tão pequeninas, mas que tendes forças de comoverdes os “brutos”, amenizardes a tristeza e a dor dos adultos.
Crianças, todas crianças quão belas, que olhais a janela do alvorecer; crianças tão lindas, meninos e meninas sois rosas, sois flores, quão lindas sois vós…
Crianças, crescidas, crianças maiores, beleza da vida
Crianças, crianças de todas as raças, de todas as cores, de todas as idades, de todos os países; tendes em comum o traço maior, o traço divino de serdes simplesmente crianças…
Crianças, resto de guerras, sobras da fome, resquícios das epidemias e partes da brutalidade e insensatez dos adultos…
Crianças saudáveis! Crianças doentes!
Crianças robustas! Crianças raquíticas!
Crianças esqueléticas, subnutridas, maltrapilhas, mal cheirosas, lindas, puras e até perfumadas.
Que neste dia, bilhões de olhos amigos inclinem-se para vós, que bilhões de mãos amigas estendam-se para vos socorrer. Que os pais, os educadores, as autoridades e enfim todos os adultos contribuam para que tenhais a liberdade de serdes crianças e, assim vivais livres para a vida na sua plenitude.
Parabéns a todas as crianças, que neste dia tenhais a benção e a proteção de Deus, para que continueis ser a alegria que elimina a nossa tristeza, o bálsamo que torna menos aguda a nossa dor e que encham de harmonia e de risos o nosso lar.
Um milhão de beijos no vosso coração puro e repleto de esperança!
Obs. Este poema é de autoria de alguém a quem devo grande parte do que entendo do Evangelho – um pai, um irmão, um amigo – Pr. José Faustino
O Texto abaixo expressa bem a nossa realidade de globalização sem libertação, bem como do mundo em que impera os valores do capitalismo – ter, poder, conquistas, individualismo, o valor do ser humano expresso apenas naquilo que ele pode produzir, etc.
Fiquei tocado com a leitura desse texto do site do pastor Ricardo Gondim – acesse o site veja outra valiosidades que enriquecem a vida: www.ricardogondim.com.br.
Vale a pena ler...
A índia idosa e seu cobertor repleto de dor
Em retiro espiritual (1970), Pe François Varillon citou um poema escrito por um russo que estava de passagem por Lima, Peru. O russo viu, nessa cidade, uma moradora de rua que, para se aquecer, se enrolou em jornais que havia encontrado espalhados pelo chão.
Naquela noite, como em muitas outras, seu cobertor era a atualidade do mundo. Sobre seu corpo miserável estavam escritos todos os acontecimentos do mundo, todo o pecado do mundo. Ela estava enrolada, de certo modo, no mal do dia. Sua manta era composta de sofrimento, descaso e injustiça. Aquela desabrigada era metáfora viva de todo o mal que vem impresso nos jornais. A maldade, de certa forma a abrigava da própria inclemência da vida.
Estamos, portanto, em Lima, 1970:
À hora em que morrem os jornais, porque a noite
os torna detritos,
à hora em que o cão, com um resto de comida
entre os dentes, para e vigia,
desconfiado, cada um dos meus passos,
à hora em que despertam todos os vis instintos,
os instintos que, hipocritamente,
se escondem durante o dia,
à hora em que os motoristas de taxi me gritam
“Eh, gringo, queres uma mocinha peruana?
Verás, é chocolate derretido”.
à hora em que já não funcionam as estações de correio
e em que só o telegráfo prossegue sua vigília,
à hora em que um camponês, enrolado em seu poncho,
dormita, encostado a alguém,
imóvel como uma estátua,
para ele totalmente desconhecido,
à hora em que as prostitutas e as musas
tiram maquilagem do rosto,
à hora em que já preparam os detritos de amanhã,
com os seus grandes títulos de primeira página,
à hora em que tudo é visível e invisível,
eu vagueio sem destino e não venho de parte nenhuma,
vagueio fatigado, sozinho, como um cão vadio,
vagueio pelas avenidas noturnas de Lima que se parecem,
então, com um cemitério dos contos.
A rua está toda suja, como de um escarro,
pelo tapete de cascas de laranja,
a rua cheira mal como as latrinas de um imenso estádio.
Mas para, repara.
Uma silhueta humana advinha-se através
de um monte de jornais mortos.
Ali, aninhada e muda; sem se queixar de nada
nem de ninguém,
uma mulher idosa fez um poncho,
um poncho feito de uma notícia sensacional
do dia que passou,
A velha embrulhou-se nele para escapar ao frio,
agasalhou-se na extrema direita e na extrema esquerda,
até aos olhos.
A extrema direita e a extrema esquerda, para a mulher,
são a mesma coisa.
Para ela, a única coisa importante, é ter menos frio.
A mulher idosa embrulhou-se nos escândalos e nas intrigas
e nos truques do esporte, até rente ao chão.
Comparados com as pernas famosas da manequim inglesa,
Twiggy, os seus pés descalços levam a melhor.
Os automóveis, os submarinos, os foguetes,
esmagam-na com o seu peso
e fazem-na sumir-se no asfalto da rua.
As corridas, os iates, os strip-teases e os banqueiros
pesam sobre os seus ombros de camponesa.
Sobre as suas costas, Rockefeller, Onassis, Dupont,
com o seu sorriso bovino,
saboreiam o seu cocktail.
Sobre o seu corpo, todo entorpecido pelo frio,
Mao e Nixon jogam, prazenteiros,
uma partida de pingue-pongue.
E a pálida claridade do banco espreita, dolorosamente,
por detrás da montra, como da coluna vertebral
desta velhinha ressuma, ainda quente,
o sangue do Vietnam.
Sob imundície e a vergonha desta feira do mundo,
sem força para compreender todo este lodo,
a velhinha olha, como uma lama em apuros,
antiga índia, virgem de dor, mãe da humanidade.
Verga-se sob o peso das suas mentiras,
a tatuagem violenta do seu título, fere-a.
Mas ela é como uma estátua viva,
a estátua da verdade do mundo que repousa
sob o montão de mentiras.
Ó claridade pálida do banco, tu iluminas o seu seio fatigado.
E tu, lama da montra, liberta-a
desta imundície dourada que a cobre,
leva-a contigo para a montanha da salvação.
Eu, o representante de um grande país,
inclino, silenciosamente, a minha cabeça,
como uma criança perdida,
diante desse rosto doloroso,
do seu rosto cor de cobre, sulcado de rugas.
Porque muito no fundo desta mulher idosa esconde-se
ciosamente, esconde-se,
respirando em segredo, o país maior do mundo,
a alma humana.
“Eh, gringo, não queres uma pequena peruana?”
grita-me ele, novamente, com um assobio.
Mas eu, fico ali, sem me mexer, sem poder mexer-me.
Não posso explicar ao motorista de taxi
que a minha peruana, já a encontrei.
A Privatização da Fé
Vivemos uma época de busca de espaços particulares, que só sejam nosso – nossa casa, nosso carro, nossa propriedade. Mas é um nosso que se fecha para a participação do outro. (Reflexos de um mundo de estrutura capitalista, de busca pelo ter e desprezo pelo ser).
Mas a gravidade maior está na nossa forma de cristianismo – QUE É SÓ NOSSO!
O cristianismo que temos percebido hoje tem se fechado dentro do seu espaço – sendo um acontecimento restrito aos eventos dentro da quatro paredes do templo. Sentimos-nos irmãos, oramos, lemos a Bíblia, abraçamos uns aos outro... dentro do nosso espaço e com as pessoas pertencentes a esse espaço.
O templo tem sido o limite de nossas experiências cristãs!
Com Jesus não era assim! Jesus era o pastor “do caminho”, ou seja, não tinha um local específico de atuação, mas o caminho – que não tem fim, pois tomando uma estrada sempre surgirão outras se interligando – era a esfera de sua vivência e de anúncio da chegada do Reino de Deus.
OBS. Perceba que é no caminho que Jesus chama os discípulos, que encontra Zaqueu, que cura a mulher hemorrágica, que enfim ocorre seu ministério de ação.
Na época de Jesus, pessoas também privatizavam a fé – era em Jerusalém para os judeus e no monte Gerizim para os samaritanos, mas Cristo trouxe o Reino de Deus para o alcance de todos.
O entendimento de igreja dentro de portas fechadas, que só ocorre nesse espaço nada mais é que a PRIVATIZAÇÃO DA FÉ!
João 4. 21, 23.
21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
O templo da igreja tem sua importância, mas é chegada a hora da igreja se embrenhar pela sociedade e implantar o Reino de Deus em seu seio. Os valores do Reino de Deus precisam ser vividos em todos ambientes.
O grande pregador, fundador do Metodismo, John Wesley, dizia “O MUNDO É A MINHA PARÓQUIA (TEMPLO)”. Pois entendia que todo o mundo era importante para sua atuação como cristão e embaixador de Cristo. Não havia um lugar restrito para ele atuar, pois o mundo todo era o seu templo.
Visibilidade x Presença
Temos tido em muitas regiões o surgimento de incontáveis igrejas evangélicas. O número de crentes aumenta ano a ano. Isso é bom! Mas o ponto NEGATIVO está em que os problemas sociais, como fome, violência familiar, tráficos, etc., têm crescido de forma alarmante. Determinado município da grande São Paulo que conheço tem mais de 500 igrejas, mas é uns dos que mais apresenta casos de gravidez na adolescência e aumento de trafico de drogas!
As igrejas evangélicas estão bem visíveis no Brasil – com seus grandes templos, programas televisivos, etc. Mas não tem estado presente de forma libertadora.
Jesus era libertador:
Lucas 4. 18 e 19.
“18. O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,
As igrejas precisam ir além da visibilidade – Precisam ser atuantes, transformadoras. O que tem mudado na nossa sociedade com a presença da igreja? A presença de Jesus era sinônimo de mudanças, não apenas de visibilidade. Aliás, muitas vezes JESUS RECUSOU PROPAGANDA DE SI MESMO – como, por exemplo, quando ele curava, muitas vezes ele dizia: “Não diga a ninguém” (Mc 1. 44).
Jesus nem sempre era visível, mas sempre era transformador!
Programas de TV, de rádio, mega templos e cruzadas, milhões de crentes, e milhares de templos... Mas os problemas sociais aumentam!!!
SOMOS VISÍVEIS... MAS AINDA NÃO ESTAMOS PRESENTES!
Alexandre L.M Brandão.
Seguidores
Quem sou eu
- Alexandre Brandão
- Antes de tudo sou seguidor de Jesus Cristo, e creio no evangelho como está escrito e busco tanto viver como proclamar suas verdades. Também sou teólogo, pregador do evangelho e professor de História. Simpatizo com o pensamento que revela as explorações dos sistemas políticos e mostra a alienação das massas, que carecem de uma transformação de suas consciências para chegarem a uma vida digna de seres criados a imagem de Deus.
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